Wednesday, June 30, 2010

isto é criminoso

35º e eu na cidade. Expliquem-me lá outra vez porque é que não fui para a praia? Vou pensar sobre isso no ginásio.

(isto são sinais de insanidade, a sério.)

esta sempre foi a minha segunda parte preferida

Alice: Will you hold me? I amuse you, but I bore you.
Dan: No, no.
Alice: You did love me?
Dan: I’ll always love you. I hate hurting you.
Alice: Why are you?
Dan: Because I’m selfish. And I think I’ll be happier with her.
Alice: You won’t. You’ll miss me. No one will ever love you as much as I do. Why isn’t love enough?

Tuesday, June 29, 2010

sobre o jogo

Não vi. Podem crucificar-me. Quer dizer, vi a primeira parte. E o hino. Depois fui jantar, que era em casa da minha avó e não se diz que não. Acho triste o Pepe cantar com toda a garra e o Cristi nem abrir a boca, agora que tem os dentes direitinhos não se percebe.


De repente, chego a Lisboa e pimbas, a cidade está deserta, diria o Vítor Espadinha, mas desta vez está tudo em casa a conter as lágrimas. Eu cá vou esconder-me, que passo por espanholita também. E agora é até 2012. E torcer pela Argentina.

Monday, June 28, 2010

Sunday, June 27, 2010

não subestimem o poder da balança

Acordei a sentir-me péssima. Mal-humorada, cansada, enfim, todos os ingredientes para um domingo terrível. Até que me fui pesar e percebi que a minha barreira psicológica foi ultrapassada.
Agora sinto-me a maior. Três vivas para mim, sachavor.

Friday, June 25, 2010

isto vai soar estranho, mas


Estas declarações do Cristi, que estão a acontecer agora, em direeecto, estão a servir de inspiração para o meu discurso. "Ah, eu vou para onde o Mister quiser, estou aqui para servir". Será que algures antes de vir para Lisboa, o piqueno Cristi Roni foi escuteirinho? Hm?

Fora isso, acho que vou passar a anunciar que não vou ver os jogos e depois vê-los de surra. É que nos últimos três, o único que eu achei que ia ser mau e fui para a praia, tomem lá que foram sete golos. As vuvuzelas é que continuam em força. Santa praga.

last night a DJ saved my life

Ou então nem por isso. Três semanas a portar-me tão bem, e vou sair para espairecer, e o senhor DJ, que nem tenho palavras para descrever, põe-me de enfiada os Radiohead e os Oasis. É de cortar os pulsinhos. Observações:

1. PORQUÊ?
2. A sério, o Creep a meio da noite? Só naquela do "vamos deprimir um bocadinho e já voltamos ali ao David Guetta"
3. Não é de mim - não fui a única a queixar-me
4. Ver ponto 1. e repetir com mais pontos de interrogação.

self-praising

Sim, porque cair na cama às 6 da manhã, acordar às 8:30, tomar banho, arranjar-se, ficar com um ar maravilhoso, apanhar o trânsito da A5 (adoro esta parte), chegar ao office às quase-10-mas-ainda-antes-disso, beber o pequeno-almoço, descobrir que a Grécia vai vender as ilhas para pagar a crise (alguém interessado?), e ainda conseguir estar estrondosamente bem disposta e linda (já disse linda?) para as horas que dormi e para as más notícias do mundo e da vida, e ainda estar muito eager para o jogo da tarde não é para todos.

Quando for velha bem que posso dizer que quando tinha 20 anos ninguém me parava.

Thursday, June 24, 2010

também é preciso falar disto e afinal, está-me quase no sangue

Esta criança amorosa podia ser o Tomás. Atentem nesse detalhe.


Fiquei muito triste com a departure da squadra azzurra. Muito, muito triste. Até porque eu não acreditava lá muito nem tinha aquele feeling, mas isto tem que se dizer com letras pequenas porque apesar de eu ter aquela coisa pela Itália, é imperdoável não torcer pelo Portugal e vender-me ao inimigo, pois. Mas agora é seguir em frente, e amanhã vamos gritar todos juntos, e acreditar, e ter o feeling, e Portugal e bora lá, não vão ser 7 que isto não é todos os dias, mas há aquela esperança. E vamos passar. Uhuhh! Mas com menos vuvuzelas, por favor.

attempts

"eternal springtime" - estou a tentar que a Zooey faça o impossível. Mas o Volume One está a ajudar a atenuar o bad mood.

a primeira do dia hoje é esta

Aconteceu
Eu não estava à tua espera
E tu não me procuravas
Nem sabias quem eu era
Eu estava ali só porque tinha que estar
E tu chegaste porque tinhas que chegar
Olhei para ti
O mundo inteiro parou
Nesse instante a minha vida
A minha vida mudou

Aconteceu
Chama-lhe sorte ou azar
Eu não estava à tua espera
E tu voltaste a passar
Nunca senti bater o meu coração
Como senti ao sentir a tua mão
Na tua boca o tempo voltou atrás
E se fui louca
Essa loucura
Essa loucura foi paz

Tudo era para ser eterno
E tu para sempre meu
Onde foi que nos perdemos, meu amor?
O que foi que aconteceu?
- Ana Moura

Wednesday, June 23, 2010

afinal

parece que ainda não estava bem preparada para voltar a ouvir o Chris Martin.

ah, e pior

Tenho cá para mim que os passes do Alive só esgotaram porque lançaram o pânico no site hoje de manhã "só há 3500 passes e 1100 bilhetes para dia 10, cautelinha" e o mundo correu às lojas da especialidade. Continuem a fazer figas por mim, duplamente por favor, que se não conseguir de uma maneira, tenho que ir a voar comprar aqueles novos.


Please please please please pleeeeeeeeeeeeease que aconteça, eu até ando a merecer uma coisa destas para me levar as angústias!

sobre o 10 de julho e dias precedentes

Ainda há uma esperança ínfima. Cross your fingers.

o calvin aí de baixo está no mesmo mood que eu


Hoje saí do cycling e depois do banho cruzei-me com a minha instrutora no balneário. Conversa de pós-aula e ela pergunta se eu já acabei os exames. Ah sim, já acabei o curso, vou começar o mestrado em Setembro. Ela olha para mim com um ar espantado e diz e eu estava indecisa se te ia perguntar se tinhas feito os exames nacionais ou os do primeiro ano da faculdade!!

Razão tinha o outro, que acreditou piamente quando a B. lhe disse que tínhamos 15 anos nos Santos. Espero manter o meu ar jovem por muito tempo, e já agora, quando tiver uns 40 que me perguntem sempre se tenho 35, mas com aquele ar de quem está a fazer uma grande asneira porque devo ter 32 e ficar ofendida.

Monday, June 21, 2010

coisas em que nunca acreditaria se não tivesse visto. ou ouvido ou relato, neste caso.

Agora dizia aqui um palavrãozorro mas ficava mal. Digo-vos já quem é que já está com o feeling todo!

Friday, June 18, 2010

i don't believe that anybody feels the way i do about you now. sorte a tua.

Compuseram-se músicas, escreveram-se poemas. Uma montanha-russa como nunca se tinha visto. Mais altos que baixos, apesar de tudo. Foi maior que a vida, maior que o mundo, maior que todas as contradições que havia e todas as que vieram por acréscimo. Foi tudo. Subiu alto, mais alto que o maior arranha-céus, que a maior montanha.
E depois, lá do topo, mesmo do cimo, levou um empurrão e caiu, como nunca nada tinha caído antes.
A queda, essa foi rápida. O pior foi depois. Ferimentos dos mais feios que alguma vez já se viram. Tudo em fanicos, em bocadinhos tão pequeninos que nem o mais hábil dos artistas ia conseguir colar. Mas fez-se o impensável. Colou-se tudo. Deve ter sido com cuspo, que estava tão frágil que não aguentou uma segunda queda. Esta sim, sem volta a dar. Agora, "paciência e cara alegre", diria o poeta, e foi esse o espírito. Corria tudo bem. Até agora.

Passaram oito dias. Nunca seria suficiente. Mas ao menos, já consigo ouvir os Oasis. Pelo menos, um bocadinho.

Thursday, June 17, 2010

era bom, não era?

"Hoje, quero ser um outro homem. Deixar todos os meus vícios, fazer a barba, cortar este cabelo que me faz parecer um urso, casar e ter filhos só para os meter no colégio inglês. Eu não acredito que alguém tenha filhos por uma outra razão. Só vejo esta: ir levá-los e buscá-los ao colégio inglês. Eu quero ser um outro homem porque não acredito que possa ser este que agora vos escreve. Descalço, de boxers e com uma camisola das que se usam só para dormir. Vou agora tomar um duche, ensaboar-me até me arderem os olhos e tenho a certeza que quando fechar a torneira, tudo isto, todo este homem, terá ido pelo cano."

Fernando Alvim, 16.06.2010

Wednesday, June 16, 2010

Tuesday, June 15, 2010

a isto chama-se enfrentar os meus medos

Depois de ameças fortíssimas da minha mãe (amanhã apanhas, e ou vais apanhar sozinha de manhã ou vou contigo à tarde e passas uma vergonha como nunca passaste na vida) lá fui eu, determinada a, depois de três meses submersa em procrastinação, levar a primeira dose (atentar no primeira, foi como marcar torturas futuras, ora bem, é daqui a dois e depois daqui a seis) da minha vacina. Atentem na imagem que as próximas linhas vão produzir.

Cenário: a sala de espera do 3º andar do centro de saúde (aka. consultas infantis e vacinação). Na parede, vários cartazes que serviram na véspera para o meu pai me gozar, nomeadamente o "eu sou o canguinhas e não faço birrinhas", ou o "nas vacinas portei-me à maneira, disse a senhora enfermeira".

Personagens, por ordem de chegada:
Mãe 1 - aos berros ao telefone, com o seu filho de 8 anos ao lado de fato de treino. Demorou 45 minutos a levar a vacina.
Distinto senhor - não tão distinto, trintão, de calções, com um ar cool mas notoriamente farto de estar ali, que me disse vai na boa a casa buscar o telemóvel, que quando voltares isto ainda está na mesma. Estava mesmo. Demorou 7 minutos a levar a vacina. Quoting, "não houve cá conversas, claro que foi rápido".
Mãe 2 - com a sua criança de 7 anos, bem comportados. Demorou 15 minutos a levar a vacina.
Mãe 3 - com o seu bebé que não se conseguia calar, mas a senhora também não se esforçava muito para tal. Demorou 25 minutos para levar a vacina.

Outros relevantes na sala de espera que (felizmente) não foram às vacinas:
Casal e respectiva Ritinha - a piquena fez cocózinho e os papás não lhe mudaram a fralda a não ser meia hora mais tarde, depois de a querida ter impestado o ar enquanto brincava na casinha de plástico (mencionei que estava sentada ao lado da casinha?)
Grávida, Amiga e filho Rodrigo Miguel - então não é que o Rodriguinho gostava de abrir a boquinha e puxar pelas suas cordas vocais? Além de que adorou a casinha e foi lá bater-lhe. Muitas vezes. Muito barulho. Muitos gritos.
Senhora e filha - senhora essa que achou bem acalmar a sua filhota pondo o seu kizomba no telemóvel bem alto, para que a piquena curtisse um som. Se perguntou se não nos importávamos? Não, mas como eu era a única que parecia não apreciar o género musical, ficou. Fui chamada depois de 3 repetições da mesma música - tinha jurado que à quinta, ia apresentar as minhas diligências para que aquilo parasse.

E eu, perguntam vocês?
Fiz o meu melhor ar de "despachem-me que tenho que ir trabalhar-slash-deixem-me acabar o meu livro-slash-tenho medo da vacina-slash-calem-me estes putos". Mais ou menos 1h30 depois de ter lá chegado, estava verde com a espera. O balanço foi positivo sim, agora descobri que gosto disto das vacinas e ninguém me pára. As if. Mal posso esperar pela próxima dose, em Agosto, onde a este cenário se junta um calor abrasador. Prometo contar detalhes.

Sunday, June 13, 2010

é por isto que gostamos do Santo António

Não são os mangericos, nem as noivas, nem as sardinhas, nem a veia de casamenteiro (podia pela minha devoção ser presenteada neste aspecto mas não), nem as marchas. É a noite de 12 de Junho, é o mau tempo que ameaçou mas não chegou, são as ruas cheias de gente - é Lisboa inteira na rua. É a Bica, o Castelo, Alfama, a Graça, a Sé - a Sé! - e os bairros todos, é o encontrar toda a gente sem andarmos à procura, é um mar de gente, é tudo em festa. Sou tudo o que me quiserem chamar, mas sim, é a minha noite preferida na cidade, na minha cidade: a mesma do Santo António.

Friday, June 11, 2010

é capaz de não fazer muito sentido

Depois de ter começado a minha maratona de rever o Sexo e a Cidade, pus-me a pensar numa série de coisas sobre os assuntos do costume. Como por exemplo no facto de toda a gente ter o seu Mr. Big. Pensava eu assim até há uns dias.
(O Big. Confesso que sempre tive uma tiny crush por ele, apesar de ser velho e ter aquele nariz. Tudo aceitável. Likeable, mesmo.)
Há uns quantos, não um só, na nossa vida. Digo isto porque cada um tem o seu tempo. Infelizmente, sai um e passado uns tempos entra outro, dois, três, dos normais, até voltar outro Big que eventualmente há de ir embora. É que ninguém é a Carrie.
Passamos a vida a correr, não paramos um único segundo para pensar naquilo que, do nosso, é obra das outras pessoas que passaram. Eu consigo reconhecer partes: uma expressão daqui, uma banda que gosto dali, uma loja que conheci de lá. Somos uma manta de retalhos - que metáfora tão linda - e não havia alguém que dizia que eu sou eu e as minhas circunstâncias, ou qualquer coisa? Acho que sim. Tentem então tirar um ou outro, dos retalhos do meio. Eu tentei. Tentei, e foi aí que descobri que há uma série de sítios onde não podia ir, uma série de músicas que não conseguia ouvir, coisas de que não me podia lembrar, livros em que não podia pegar, filmes que não podia ver. Tirava uma data deles, muitos deles que até já lá estavam há muito tempo!
Felizmente descobri também - ainda por causa do SATC - que a Charlotte tinha razão: é matemático. Metade do tempo. Coincidência ou não. Falta-me a prova final, ir a um último sítio e estou pronta para seguir. Tocar a vida pra frente.
Sobre os Bigs, tenho a dizer que não tirei conclusões. Nunca há. Espero que um dia seja eu com o meu very own Mr. Big. O verdadeiro. Até lá, por mais cliché que pareça, houve uma única coisa que me deixou mais feliz que todas as outras nestes últimos meses - ter as minhas amigas de volta. Todas. É que nenhum Big ou not-so-big deste mundo supera isso.

Tuesday, June 08, 2010

primeira observação


Depois de ter visto o Californication, nunca mais na vida vou dissociar o Evan Handler do Charlie Runkle. E o pior é que quando comecei a ver ele ainda era o Harry Goldenblatt, o que tornou as coisas um bocado estranhas para mim.

A sério, depois de lagosta e cocaína e uma secretária espigadota, nunca mais será o mesmo.

(Aposto um bracinho como ele tem sempre o mesmo look carequinha em todos os filmes. E séries. E vida real.)





Monday, June 07, 2010

seven days in sunny june

ando há anos a querer dizer isto hoje.




the way we laughed as one, and then you dropped the booommmmbb....

Sunday, June 06, 2010

"mas, claro, eu sou suspeito: doem-me os cotovelos."

We only said goodbye with words, I died a hundred times. You go back to her and I go back to black.
A Amy costuma acertar.

Friday, June 04, 2010

quatro de junho

É o principezinho, desde pequenino quando tinha caracóis quase loirinhos e era uma bolinha gorducha com umas pernas que pareciam canivetes. Desde que me lembro que o oiço a rir com trinados como se fosse ficar sem ar, aos gritos porque não gostava de ficar no parque, a correr pelo corredor. Era a coisa mais querida quando não sabia falar muito bem (até, hum, aos seis anos) e me chamava Cá, e eu, menina crescida da primeira classe, ia nos intervalos à sala da infantil porque o petiz passou a manhã inteira a chorar eu-quelo-a-mina-Cá. Chorei quando ele partiu a cabeça e ameacei um miúdo mal cheiroso que lhe queria fazer mal e que nunca mais se meteu com ele (óbvio). Irritava-me até à medula quando eu nem sabia o que era a medula, e me chamava gorda e Sacas e era simplesmente um rapaz e porque-raio-é-que-não-tenho-uma-irmã-para-brincar-às-Barbies, e a minha mãe sempre a dizer que tinha que o tratar bem porque era o meu irmão e já se sabe, vamos ficar juntos para sempre. Morri de medo quando ele caiu na banheira e a culpa foi semi-minha e achei mesmo que ele ia morrer mas na altura nem tive consciência da gravidade disso. Passei-me com ele durante os anos em que eu era uma criança com a mania que era crescida e com o seu quê de insuportável, e ele era uma criança irritante a achar que irritar a mana é o melhor hobby do mundo. Ensinei-o a dizer os L’s e é graças a mim que hoje em dia ele não come wuwas à wuz da wua (apesar de na altura ter sido MUITO contestada pelas autoridades maternais).
Irrita-me profundamente quando diz «ah, olhem para mim, sou a Sara, sou do social, não tenho tempo para mais nada» ou coisas do género mas rio-me e sei que é a brincar. E sei que o irrito quando lhe vou afagar o cabelo como se ele fosse um cachorrinho. Passo-me porque ainda hoje continua a estragar as minhas coisas e a escapar impune, acho que deve ser a sina do irmão mais novo. Ainda me enerva quando deixa os pratos no lava-loiça em vez de os por na máquina, ou quando faz questão de anunciar que sou eu a levantar a mesa e é completamente óbvio, mas às vezes quando chegam as 9 da noite e diz que vai tomar banho e eu já decidi que não me mexo daqui da minha cadeira porque não sou a cozinheira e empregada e taxista e ainda por cima estou doente e estou prestes a dar-lhe uma descasca ele aparece à porta do meu quarto e pergunta «o que é que queres que eu faça para o jantar»?

Não há nada mais compensador do que ter um irmãozinho.

(isto foi escrito dia 16 de Novembro, quando eu estava com uma amigdalite e um mau humor que não se aguentava. Mas hoje é o dia dele - parabéns puto)

Tuesday, June 01, 2010

depois de ouvir o girls & boys 200 vezes seguidas

Estou com uma neura que nem se aguenta. Nem mesmo o Damon Albarn me animou. Estamos a tentar outra vez, though. Tira-me deste mundo grande e mau e casa-te comigo para recomeçarmos outra vez, diz ele.

Constatação muito triste: do alto dos meus 21 anos, este continua a ser o meu dia. Que bebezinha. In a bad way.