Thursday, February 24, 2005

Hás-de ver

Palavras que se enrolam na língua
Uma timidez superlativa
Há coisas difíceis de dizer
Não vou ficar a olhar
Deixar o tempo passar
E ver o teu sorriso a desaparecer

Kilos de alegria
Montes de prazer
Há-de chegar o dia
Em que te vou dizer

Não sou gago
Não me falta a vontade
Sei que te me dás
Essa liberdade
Mas há coisas difíceis de dizer
Vou ver se consigo
Dizer-te ao ouvido
Estas três palavras
Que trago comigo
Hás-de ver

Kilos de alegria
Montes de prazer
Há-de chegar o dia
Em que te vou dizer

Lá estou eu outra vez a tremer
Com esta conversa pra fazer
Farto de calar
Farto de sofrer
Mas há coisas difíceis de dizer
Farto de sofrer
Farto de calar
Com todo o meu amor


Nunca nenhuma música me pareceu tão perfeita...=) hoje já estou bem mais bem disposta!
"Aprendes que não importa em quantos pedaços o teu coração foi partido, o mundo não pára para que tu o consertes. Aprendes que o tempo não é algo que possa voltar para trás.
Portanto, planta o teu jardim e decora a tua alma, ao invés de esperares que alguém te traga flores. E aprendes que realmente podes suportar mais... que és realmente forte, e que podes ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que tu tens valor diante da vida!
As nossas dúvidas são traidoras e fazem-nos perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar."

W. Shakespeare

Monday, February 21, 2005

Já é a terceira vez que escrevo hoje e ainda nem percebi bem porquê... Acho que simplesmente o facto de eu andar triste (ou se calhar só não tão contente como costumo estar) me põe a pensar, e como não me apetece falar com ninguém...
O Zé diz que eu estou a crescer. Que gosta de me ver assim, que eu o surpreendo sempre. Acho fantástico isso, porque eu não me sinto a crescer. Não devíamos sentir? E será que é só por eu me ter consciencializado que fiz muita coisa que não devia ter feito e que a vida não é como eu quero que cresci? Se calhar...
Gostava imenso de poder acordar um dia e ver como é que as coisas seriam por aqui sem mim. Não para ver se fazia falta, mais se calhar para ver de que maneira é que afecto ou não alguma coisa. Se calhar o João tinha outra irmã. Se calhar a Marta tinha outra melhor amiga. Se calhar este quarto era o escritório do meu pai. Era tudo tão diferente... Mas se as coisas estão assim é porque é assim que devem estar.
Será que cresci mesmo? Como é que eu cresci? Esqueceram-se de me avisar... A sensação é a mesma como quando no sábado fui apresentada a alguém como a namorada do Diogo: "ai sou? Que giro, esqueceram-se de me avisar." Mas parecia que era a única que não sabia, porque estavam todos perfeitamente convicitos disso.
Os dias passam e com eles passa a vontade de sorrir, de olhar o dia seguinte como um em que podem acontecer mil e uma coisas e passamos a ver tudo como rotina. Às vezes penso que não basta muito para que essa mesma rotina seja quebrada, tenho medo que aconteça alguma coisa de horrível e que tenham ficado palavras por dizer, canções por cantar, textos por escrever, abraços por receber, sorrisos por dar. Mas acho que não podemos controlar isso.
Sento-me no puff cor de laranja com a minha guitarra, começo a tocar uma música da Anouk e a trauteá-la baixinho. Não consigo cantar enquanto toco, ainda me troco toda com isto. Subitamente queria saber tocar tudo, tocar qualquer coisa que exprimisse o que eu sinto. Queria tocar Nirvana. Queria falar com o Kurt e perceber o que é que ele sentia. Acho que mais facilmente começava a tocar bem do que falar com ele. Pode ser que um dia, no céu. Ou em qualquer outro sítio para onde ele tenha ido e para onde eu também devo ir. Quero tocar o Circo de Feras. Não encontro os acordes. Desisti.
Ontem acordei cedo. Saí do meu quarto devagarinho e desci as escadas. Fui até à janela da cozinha ver a rua. Fiquei ali, a ver os autocarros a passar, os pássaros a voar e o sol a nascer ainda bem lá longe. Os meus pés estavam a ficar frios por causa dos azulejos do chão, mas fiquei ali só mais um minuto. Quando ficou mesmo muito frio, olhei para o relógio. Era mais cedo do que eu pensava. Voltei a subir as escadas, abri a porta do meu quarto, ao fundo do corredor. A Marta estava a dormir, sem sequer ter reparado que eu tinha saído. Sorri. Pensei em ligar o despertador, se chegássemos atrasadas era o fim, mas não o fiz. Voltei a deitar-me, para acordar umas horas depois.
Vesti o pijama, olhei uma última vez para o telemóvel. Nenhuma mensagem. Já me tinha despedido de toda a gente, era hora de dar por terminado o meu dia e desansar. No fundo, era disso que precisava. Para dormir, e acordar talvez mais crescida que hoje.
" - Vais chorar? - pergunta-me ele, pondo-se à minha frente para olhar melhor para mim. Ele nunca me viu chorar. E, porra, espero que não veja agora. (...) ele dá-me um abraço que sabe tão bem e eu desato a chorar que nem uma Madalena, como é que eu vou passar (...) sem ele? (...) E talvez tenha sido nesse instante que eu começei a apaixonar-me."

Zero 7 - Destiny =)

I lie awake
I’ve gone to ground
I’m watching porn
In my hotel dressing gown
And now I dream of you
But I still believe
There’s only enough for one
in this
Lonely hotel suite

The journey’s long
And it feels so bad
I’m thinking back to the last day we had.
Old moon fades into the new
Soon I know that I’ll be back with you
I'm nearly with you
I'm nearly with you

When I’m weak I draw strength from you
And when you’re lost I know how to change your mood
And when I’m down you breathe life over me
Even though we’re miles apart we are each other’s destiny

On a clear day
I’ll fly home to you
I’m bending time getting back to you
Old moon fades into the new
And soon I know I’ll be back with you
I’m nearly with you
I’m nearly with you

When I’m weak I draw strength from you
And when you’re lost I know how to change your mood
And when I’m down you breathe life over me
Even though we’re miles apart we are each other’s destiny

When I’m weak I draw strength from you
And when you’re lost I know how to change your mood
And when I’m down you breathe life over me
Even though we’re miles apart we are each other’s destiny

I’ll fly, I’ll fly home
I’ll fly home and I’ll fly home

Sunday, February 20, 2005

"There are many things that I would like to say to you but I don't know how..."

Tentei acalmar-me.
Tentei deixar de pensar nisso.
Tentei esquecer.
Tentei distraír-me.
Tentei alegrar-me.
Tentei ocupar a minha cabeça com outra coisa qualquer.
Tentei acreditar que vai ficar tudo bem.
Tentei fingir que não se passava nada.
Tentei acreditar que estava a exagerar.
Tentei esboçar um sorriso, por mais pequeno que fosse.
Tentei não chorar.
Eu tentei, mas parece que não está a dar resultado...

Thursday, February 17, 2005

Gosto de ti.
Gosto muito de ti.
Gosto imenso de ti.
Adoro.te.
Amo.te.
Tudo isto e muito mais.
E já agora, obrigada por tudo... principalmente por seres tão o auge que temos que lutar contra plágios TODOS os dias... Qualquer dia somos praí super heróis... com a bela da t-shirt e tal... ah pois! Anti-Plágio Squad =P

Wednesday, February 16, 2005

"don't waste your time on me you're already the voice inside my head"

Era uma vez uma menina. Outra menina, diferente das outras que já vos falei. Esta menina podia dizer que era feliz. Não completamente feliz, isso acho que ninguém é, mas era feliz. Tinha tudo o que qualquer um de nós pode pedir para si. A menina gostava de ouvir música e de cantar, de ler e escrever, de saír, de andar por aí com os seus amigos que, digo-vos já, eram mesmo dos melhores que por aí havia, não substimando os amigos dos outros, claro. A sua vida era, arrisco-me a dizer, quase perfeita.
Só que quando chegava a noite, e a menina ia para a varanda da sua casa pensar na sua vida e nas coisas que fazia, sentia que faltava alguma coisa. Está certo, tinha tudo o que queria. Mas será que era mesmo isto que ela queria? Por fim, acabava por se convencer que era a monotonia que a deixava assim. E no dia seguinte voltava como dantes, a passear, atrofiar, rir com os amigos, com quem ela não queria partilhar esta ideia, e nem ela sabia bem porque é que não o fazia. Mas era algo que não lhe saía da cabeça.
Um dia em que vagueava sozinha, encontrou um menino. Este menino era absolutamente diferente de todos aqueles que a menina já tinha conhecido. Parou o seu caminho para o observar. Ele estava distraído com qualquer coisa, só algum tempo depois é que reparou na menina. Parou e olhou para ela. Ficaram assim pouco mais de uma milésima de segundo e a menina sorriu. O menino estranhou o sorriso, como se nunca ninguém tivesse sorrido assim para ele, ou talvez por se aperceber que se calhar esta menina tinha qualquer coisa que todas as outras que ele conhecia não tinham. Sorriu depois, e apresentou-se à menina.
Os dias passaram, as semanas e os meses também, e o menino começou a ir ter com a menina e ela com ele muitas vezes. A menina gostava simplesmente de se sentar e de ouvir o menino falar. Ele falava-lhe das coisas da vida, da sensação de acordar e estar feliz simplesmente por ter acordado, do pôr do sol na praia e de ver a lua deitado na relva, contava-lhe histórias de coisas que ela nunca tinha visto e sítios a que ela nunca tinha ido, mostrava-lhe as cores e os cheiros das flores, fez com que ela aprendesse a apreciar as pequenas coisas a que ela nunca tinha dado atenção, e muitas que ela nem sequer sonhava que existissem. Ela ficava fascinada com tudo o que ele lhe dizia, aprendeu que a vida dava mais voltas do que aquelas que podíamos sequer tentar imaginar, que podia fazer tudo o que queria, bastava acreditar em si mesma. O menino fazia-a sorrir, ela passou a admirá-lo pelas suas reacções e respostas quando ela lhe contava as coisas que a afligiam, e que os seus amigos resolviam apenas com um abraço, um beijinho e um tantas vezes ouvido "vai ficar tudo bem!". A menina passou a escolher arriscar sempre, não ter medo de tomar decisões e de tomar a responsabilidade delas, se alguma coisa corresse mal. Aprendeu a rir e a chorar. Cada dia que passava, a menina chegava a casa e já não ia para a varanda pensar no que seria que lhe faltava. Ia pensar no tal menino, nesse menino que se atreveu a aparecer, a chamar a sua atenção e a fazê-la gostar dele. Porque ela gostava dele. Era por isso que ele não lhe saía da cabeça.
Quando se apercebeu disto, a menina pareceu achar impossível, impensável, gostar do menino. Mas quando ia ter com ele sentia que já não conseguia falar, e que era só naquele momento em que estavam os dois é que tudo começava a fazer algum sentido, que as suas dúvidas podiam ser esclarecidas. Falavam sobre tudo, como antes, menos deste assunto. Perante isto tudo, a menina pensou que a única solução era afastar-se. Talvez tratando o menino de maneira diferente, aquilo que sentia mudasse também. Então deixou de ir ter com o menino, tentou deixar de pensar nele, quase conseguiu. O menino pensou que ela tinha mudado, que tudo o que tinha pensado que ela era afinal tinha sido um erro, e afastou-se também da menina.
Até que depois a menina apercebeu-se que era impossível continuarem assim... Então decidiu voltar a falar com o menino e finalmente contar-lhe tudo o que a preocupava. A menina não sabia como é que o menino iria reagir. Tinha medo da sua reacção. Medo de perder o menino para sempre. Mas não podia ficar calada. O menino percebeu que a menina lhe queria contar uma coisa importante, mas não sabia ao certo o que era. Ok, sabia. Sabia, porque também ele sentia a mesma coisa. Porque também ele via a menina como única, também ele sabia que gostava da menina. E principalmente, também ele tinha dúvidas quanto à maneira de lidar com isso.
Escreveu uma frase no papel, pôs o papel no bolso e foi falar com o menino. Ela queria dar-lhe o papel mas simplesmente não teve coragem. Falaram de imensas coisas, mas nada que resolvesse o problema que tinham entra mãos. O menino duvidava que a menina valesse a pena, a menina sabia disso e lá no fundo doía. Mas ela não era capaz de lhe dizer isso. Ela também tinha dúvidas, não sabia se estava disposta a perder o menino como amigo para uma coisa da qual só tinha tido a certeza há pouco tempo. As suas dúvidas desvaneceram-se quando pôs a mão no bolso do casaco e encontrou lá o tal papel. Quanto às do menino, não podia fazer nada. Restava-lhe esperar que ele pensasse, afinal ele tinha mais que razões para ter dúvidas. Sorriu-lhe mais uma vez antes de ir embora, e sem reparar deixou caír o papel. Depois de ela já estar fora do alcance dos seus olhos, o menino pegou no papel, leu a frase e desejou que a menina estivesse ainda com ele, que lhe tivesse dado o papel e que tivesse ficado só mais um minuto que fosse. Mas agora também ele já não duvidava.

Monday, February 14, 2005

"When we laugh or we cry is together, through the rain and the stormiest weather, we're gonna still be as one it's forever... it's forever!" =)

Pelo título do post já são capazes de imaginar para quem é que isto vai ser hoje... exactamente! Ele quando vir até vai delirar...=) sim eu sei que não tenho dado aqui muita atenção, e que há sempre textos para todos e mais alguns menos para ti mas é hoje... por ser dia 14... por tu seres o namorado perfeito que eu nunca vou ter, porque vamos ficar juntos para sempre, porque eu te amo de amar e tu a mim, mais mais e para sempre.
Sabes, apesar de sermos os dois únicos bimbos que gostam da bela da música, acho que diz tudo... E ao parar para pensar e olhar para trás, ver em retrospectiva tudo aquilo que nós passámos, acho que é mesmo a mais adequada! Casinha da boneca-borracha (e uma vez que nos zangámos e tu destruíste o ursinho preto de papel chiffon!), aquelas conversas na aula com a Mary e o Pepê (o quarteto maravilha no 7º e tal...), depois aquela Britney-mania, as músicas da JLo ("all my pride is all i haveeeee!"), depois a tão dolorosa mas que já se vinha a adivinhar... a separação! Apesar de tudo, ainda houve aquele 1º período completamente irreal, aquelas coisas todas, as nossas conversas e a partir daí eu soube. Soube que eras tu que me ias ajudar, que eras tu o único que me iria perceber como dantes, que provavelmente já me conhecias bem demais, que eras capaz de prever tudo aquilo que eu iria fazer a seguir. Afinal, tu até sabias da mousse de manga!
Também sei, e acredita que é o que me custa mais, que deve doer saber tudo sobre mim. Que já te decepcionei, e que já foi mais do que uma vez. Que se eu pudesse voltava atrás e apagava todas as vezes em que te desiludi, em que ficaste triste por minha causa, em que te deixei a pensar que eu podia não valer a pena, e que o que tu lutavas por mim não tinha razão de ser. Tive medo de te perder, ainda tenho e muito! Acho que podes ter a certeza que eu te conto tudo e que conto contigo para tudo, e que podes fazer o mesmo comigo! Embora eu nunca deixe de ser a pita e que no fundo, embora não o digas, continuas sempre com medo que me aconteça alguma coisa. A mim, à tua princesinha, que gostarias que ficasse sempre assim, pequenina e guardares-me para sempre contigo, talvez numa prateleira, entre os cds da Britney e a First Season do OC. E sempre, sempre com a tshirt do Super Homem e os All Stars.
Obrigada por tudo Zé, acho que todos os "obrigados" deste mundo não eram suficientes... Tu és realmente único e insubstituível... um amigão daqueles completamente sem palavras!

Amo-te mais mais de passion para sempre mesmo.=)

Ps. Não quero cá mais depressões de S.Valentim! (acho que ele nem devia ser santo!=P)

Saturday, February 12, 2005

Gosto de ti. Cheguei a essa conclusão por me aperceber finalmente que é contigo que eu quero ficar, é a ti que eu quero, é por ti que eu tenho feito muitas coisas que sei que não faria por mais ninguém. Se é real aquilo que sinto? Não sei. Acho que no fundo, ninguém sabe bem ao certo se isto é só uma ilusão em que nos prendemos durante tempos que parecem intermináveis, que não queremos nunca que acabem mas que quando acabam, o fazem da pior maneira possível, e aí o desejar que nada tivesse acontecido é o mais comum. Será só uma ilusão? Um sonho, talvez, e eu acorde daqui a bocado com a sensação que tudo aconteceu?
Tenho medo que não dê certo quando isso é o que eu mais quero, tenho medo que não penses como eu, tenho medo de caír novamente no abismo e não conseguir saír, tenho tantas perguntas que queria saber responder, tenho uma enorme confusão na minha cabeça. Mas ao mesmo tempo, tudo faz imenso sentido para mim. As minhas incertezas justificam-se perfeitamente. Tu também deves ter as tuas, acho que nunca ninguém está 100% certo de nada. Eu queria estar, queria que tu estivesses, queria que tudo se resolvesse. Queria que fosse tudo mais fácil. Não o é, provavelmente graças a mim, e acredita que se pudesse faria de tudo para voltar atrás e não repetir nada do que fiz.
Não posso. Posso é esperar que tu chegues hoje, esperar que me digas o que tu pensas e esperar que seja o que eu penso também. Espero, apesar de ter uma coisa que me diz que vai correr tudo mal. À medida que o tempo vai passando, sinto um nó na garganta que vai aumentando, espero também que as palavras não me sufoquem como já uma vez o fizeram. As palavras... às vezes parecem demais, hoje acho que não me chegam. Isto de não se conseguir exprimir o que se sente por palavras é o pior. Só espero que hoje não me voltem a faltar, que tu sorrias e que me digas aquilo que eu quero ouvir, para eu poder finalmente acabar com estas confusões todas e ficar realmente bem. E isto tudo porque gosto de ti.

Friday, February 04, 2005

"Ask me something stupid... And I'll tell you something serious!"

Se há coisa que me irrita é plágio. E mentirosas. E gente que fala do que não sabe. E pessoas que se metem em coisas que não são chamadas e se irritam quando ouvem o que não querem. Irrita-me gente que não tem imaginação suficiente para criar um nome, uma montagem, um texto original, da sua autoria, qualquer coisa que se possa chamar verdadeiramente sua. Irritam-me indecisões. Irrita-me aquelas pessoas que dizem sempre "tanto faz" ou "escolhe tu". Irrita-me isto tudo, mas irrita-me ainda mais ficar irritada, porque devia era ter pena dessa gente.
O que estou a falar aqui não é nada mais nada menos do que uma falta de personalidade extrema e olhem queridos, se vocês não têm pena de vocês tenho eu. Porque um dia alguém se vai aperceber... Oh meu Deus estou a repetir-me não estou?! É que só me irrito por causa disto... e claro quando gozam comigo mas isso é tão frequente que já aprendi a não ligar... o truque está em RESPIRAR...=P LOL mas a sério, só lamentamos e reforçamos com o nosso adorado "temos pena" porque vocês estão assim no mais baixo da hierarquia do fetch! (como diria o Zé e eu hoje lá no nosso almoço totally fetch com as miúdas a comer papel da pizza e a Marta com aquelas coisas que estão totally low na HIERARQUIA DA COMIDA!!! Meu Deus foi só rir... sim eu sei nós somos completamente irreais... mas sei lá... eu gosto tanto de vocês e já tinha saudades monstras disto!)
Ok já acalmei.. já disse tudo o que queria... já fiquei inclusivamente mais feliz por ver que os meus amigos ORIGINAISS e ÚNICOS o são sempre!=D e eu amo-vos!
Beijão da vossa pita preferida
Aninha Brown

PS. vou estar fora uns dias... só para saberem que apesar de ficar incontactável eu continuo a gostar imenso de vocês=)
PPS. Simonsss meu amorzão eu gosto imenso de ti! Já morria de saudades da minha Bolinha de Neve=D SÓ TE AMOOOO a ti e a minha Martonazinha=P as minhas MENINASS #1 e #2! =))) eheheh BEIJÃO!*
PPPS. Mariazinha e Paixão eu sei q não tenho dado muita atenção mas este fim de semana vai ser a POTÊNCIA!=D hihihi adorovos imensooo! =)