Monday, September 26, 2005

"E eu nem preciso de olhar para ti para saber o que esperas de mim..."

Até que a menina se sentou.
"Não estou a aguentar a pressão" disse ela, encolhida no seu lugar, como se não quisesse que a encontrassem. A outra menina olhou para ela durante pouco mais de um segundo até que se decidiu a sentar-se também ao lado da primeira menina.
"Vai ficar tudo bem, vais ver! Vai-se resolver tudo e voltamos a ficar todos felizes e amigos e tudo como era!". A primeira menina esboçou um sorriso e olhou para a sua amiga. A amiga que estava lá, com ela, como sempre, acabara de constatar. Não era uma amiga qualquer, era a sua amiga. A sua AMIGA. Olhou para ela e lembrou-se das tantas coisas pelas quais aquela menina pequena já tinha passado, todos os contratempos que fazem parte da vida de todos nós, contratempos esses que ela enfrentou sempre de cabeça erguida, alguns deles causados por ela, esta amiga que agora a olhava. Pensou no que a sua amiga enfrentou, e enfrentava, e desejou conseguir fazer mais, muito mais por ela. Deu-lhe um abraço daqueles e ficaram assim as duas no meio do chão, encostadas a uma porta, enquanto pensava na sua amiga ali sentada ao seu lado, aquela amiga de quem gostava tanto, que protegia tanto, que queria tanto bem como a ela mesma, ou talvez mais. Aquela que a fazia acreditar que tudo ia ficar bem desde que ela estivesse lá sempre a amparar aquelas quedas. A amiga a quem mandava aquelas mensagens de bom dia todos os dias, que lhe emprestava livros e depois os discutiam e aquelas coincidências brutais, a quem pedia músicas, com quem ouvia músicas, que a vinha ver a casa sempre que ela quisesse. A amiga a quem tinha medo que acontecesse alguma coisa. A Amiga. A sua AMIGA.

Enquanto estava a abraçar a sua amiga, pensava no quanto ela lhe era importante. Está bem, tinha o feitio dela, e não concordava com muitas, talvez a maior parte das decisões que ela tomava, era impulsiva e não pensava duas vezes em nada, e por vezes não conseguia aguentar com todas as coisas que se passavam na sua cabeça e na sua vida, e tudo ao mesmo tempo. Mas para ajudar nisso cá estava ela. Para o que desse e viesse. Para as compras, os atrofios, aquelas coisas "não passa de hoje!" e depois cheias de medo as duas, ou talvez não simplesmente porque estavam juntas, e também para as coisas más, para os problemas, os amuos (que nesta amiga tendiam a ser frequentes), as tempestades que por vezes se avizinhavam, os momentos em que "o meu mundo acabou de me cair aos pés!"... E a sua amiga podia ter a certeza que ela lá estaria sempre para o voltar a por no local.
Já lhe tinha dado notícias boas, notícias más, outras muito más, já tinha passado por momentos "eu estou bem" quando sabia que era mentira, e já tinha dito tantas vezes "não te abraço porque senão tu vais chorar...", já conhecia tão bem esta menina ao seu lado que se fazia de forte mas que nem sempre conseguia manter sempre essa aparência, essa menina que comia gelados de chocolate e batatas fritas, que sorria imenso, que cantava ainda mais, que tinha aqueles atrofios, que se metia em todas as alhadas possíveis, essa menina que ria com ela, que chorava por ela, que se preocupava tanto. A menina que era não uma amiga, mas sim uma Amiga. A sua AMIGA.

Quando olhou novamente para a sua amiga, sentiu que tinha os olhos com lágrimas. A outra menina também tinha, riram-se as duas. "Que tontas que nós somos...". E naquele instante nada podia correr mal e tudo estava bem.
"Prometes que não me deixas nunca?"
Prometo, prometo o que tu quiseres, estou aqui sempre e por ti e para ti, será que não sabes que já não me imagino sem ti?
"Prometo."
Ainda bem que prometes, porque eu acredito em ti, e também não te vou deixar nunca, porque apesar de tudo eu sinto que continuas a precisar de mim, e tanto, e mais que nunca, e podes ter a certeza que fico contigo sempre, para sempre, até sermos velhinhas.
"Sabes uma coisa Maria? Gosto tanto de ti..."
"Também eu, Verinha, também eu..." *

Tuesday, September 20, 2005

Todas as cartas de amor são
Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas.

Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras,
Ridículas.

As cartas de amor, se há amor,
Têm de ser
Ridículas.

Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas.

Quem me dera no tempo em que escrevia
Sem dar por isso
Cartas de amor
Ridículas.

A verdade é que hoje
As minhas memórias
Dessas cartas de amor
É que são
Ridículas.

(Todas as palavras esdrúxulas,
Como os sentimentos esdrúxulos,
São naturalmente
Ridículas).

F. Pessoa

Sunday, September 18, 2005

"Rara a noite em que a conheci..." :D

ontem... mas que auge :D
"Eu conheço a mae dele claro... mas quem é que não conhece a mãe dele?! Tu não conheces a mãe dele?! Ah bom... bem me parecia que conhecias claro... Mas sabes que ele e a mãe têm assim uma relação estranha, é por isso que ela não conhece a mãe dele... pois é! Ela não conhece a mãe dele! Que estranho não é? É que TODA A GENTE conhece a mãe dele..."; as pessoas estranhas, os dois homenzitos que fingiam não se conhecer "mas quando chegarmos ali ao bar gay sabes bem", o Inspector qualquer coisa e o Azeitoninhas "não querem tirar uma fotografia connosco?", os rebuçados, aqueles molhos fantásticos verdes, "só uma batatinha para as duas?!", o fogo de artifício "enaaaa lá em Mondim de Basto a gente não tem nada disto!", aquele spot fantástico "se eu viesse aqui sozinha morria de medo.." «e eu nem vinha!», O Spot!, depois a senhora que estava a fazer malabarismos com fogo e o outro chateado com ela, ir buscar as criancinhas e aquele augee que foi, aqueles momentos sinistros que NINGUÉM PERCEBE, aqueles momentos do profundo AUGE, eu sei lá... foi qualquer coisa, já estava a morrer de saudades, segunda há mais, quarta há mais, sexta há MUUUITO MAIS! :)

Saturday, September 17, 2005

"He jests at scars that never felt a wound..."

Wake from your dreams
The drying of your tears
Today we escape
We escape

Pack and get dressed
Before your father hears us
Before all hell breaks loose

Breathe, keep breathing
Don't lose your nerve
Breathe, keep breathing
I can't do this alone

Sing us a song
A song to keep us warm
There's such a chill
Such a chill

You can laugh
A spineless laugh
We hope your rules and wisdom choke you
Now we are one in everlasting peace

We hope that you choke, that you choke
We hope that you choke, that you choke
We hope that you choke, that you choke

Friday, September 16, 2005

Don't lie

Hey, baby my nose is getting big
I noticed it be growing when I been telling them fibs
Now you say your trust's getting weaker
Probably coz my lies just started getting deeper
And the reason for my confession is that I learn my lesson
And I really think you have to know the truth
Because I lied and I cheated and I lied a little more
But after I did it I don't know what I did it for
I admit that I have been a little immature
Fucking with your heart like I was the predator
In my book of lies I was the editor
And the author
I forged my signature
And now I apologise for what I did to you
Cos what you did to me I did to you

Nononono baby, nononono don't lie
Nononono, yeah you kno know know know you gotta try
What you gonna do when it all comes out
When I see you & what you're all about
Nonono baby, nononono don't lie
Yeah you kno you kno you kno you kno you know you gotta try

She said "I'm leaving "
Cos she can't take the pain
It's hard to continue this love it ain't the same
Can't forget the things that I've done inside her brain
Too many lies committed too many games
She feeling like a fool getting on the last train
Trying to maintain but the feeling won't change
I'm sorry for the things that I've done and what I became
Caught up in living my life in the fast lane
Blinded by lights, cameras, you know the fame
I don't know the reason why I did these things

And I lie and I lie and I lie and I lie
And now our emotions are drained
Cos I lie and I lie and a little lie lie
And now your emotions are drained

Nononono baby, nononono don't lie (no, don't you lie)
Nononono, yeah you know know know know you gotta try (got to try, got to try)
What you gonna do when it all comes out (what you gonna do baby)
When I see you & what you're all about
Nonono babe, nononono don't lie
Because you kno you kno you kno you kno you know gotta try

Yo, I'm lying to my girl
Even though I love her
And she all in my world
I give her all my attention and diamonds & pearls
She's the one who makes me feel on top of the world
Still I lie to my girl, I do it

And I lie and I lie and I lie and I lie
Till there's no turning back
I don't know why I lie and I lie and I lie
Till I don't know who I am

Nononono baby, nononono don't lie (no, don't you lie)
Nononono, yeah you know know know know you gotta try (got to try, got to try)
What you gonna do when it all comes out (what you gonna do baby)
When I see you & what you're all about
Nonono babe, nononono don't lie
Because you kno you kno you kno you kno you know gotta try


"what you gonna do when it all comes out?" (é que eu também gostava de saber...)

Thursday, September 15, 2005

"- Não te preocupes. O cabrão andou a brincar comigo. Eu vou sacar a história toda, ou não me chame Vera."

Vou mesmo. Nem que seja só por me chamar Sara.

Monday, September 12, 2005

"Mas se o Miguel voltasse, voltava a encher a minha vida, mesmo que fosse só por uma semana, uns dias, uma noite apenas... se o Miguel voltasse, sentia-me outra vez viva, e isso já era tudo, mesmo sabendo que, depois da partida dele, nada será como dantes, mesmo sabendo que não faço parte das escolhas dele, mesmo sabendo que o Miguel tem alma de pássaro e nunca se há-de fixar em ninguém, e que, por isso, não lhe posso confiar o meu coração. Mesmo sabendo tudo, eu voltava a estar com ele. (...) Já não me lembro do mal que ele me fez, da forma cobarde e infantil como se foi embora. O Miguel voltava e eu abria-lhe a porta com o mesmo sorriso. (...) a cada instante que passa, sinto que ele pode voltar, que ele vai voltar..."

"Deus ouviu as minhas preces. Deus ou qualquer outra entidade divina. O Miguel está aí a chegar, o Miguel voltou (...). O Miguel está outra vez perto, o Miguel, se calhar, ainda gosta de mim. (...) Podias demorar mais uma hora ou duas, Miguel, para mim era o mesmo. O mundo vai parar de qualquer maneira quando tu chegares (...) Já não lhe tenho raiva, nem ódio, a tristeza foi-se embora. (...) Vou abrir a porta a alguém que já ma fechou na cara, mas não me importo. Quero o Miguel, quero vivê-lo e respirá-lo em todos os instantes que a vida me deixar. (...) O Miguel está aqui, o Miguel, o meu Miguel."

"Mas eu já entrei no jogo, não pergunto nem insisto. Se vier vem, se não aparecer, paciência. (...) porque ele é mesmo assim, e como nunca tive razões para não confiar nele, e o adoro, jogo o jogo que ele quer, porque é o único que posso jogar."


"Estou estupefacta com tudo o que estou a ouvir. Aliás, estou tão estupefacta que nem quero acreditar. (...) Se estivesse no meu perfeito juízo, partia-lhe a cara a ela e a ele, mas, como já me pus fora de mim e me sinto mais ou menos um detective a trabalhar a soldo por uma causa alheia, mantenho o sangue frio e continuo a conversa. (...)
Isto é muito bom. Eu tinha que viver para isto me acontecer. A sério. Isto é do melhor que já vi. (...) Não sei o que pensar, o que dizer, o que sentir, não sei nada, nem quero saber. (...)
O Miguel não me podia ter feito isto. Nunca, desta maneira. Não me podia ter mentido desta forma, ou, pelo menos, ocultado a verdade. Não lhe perdoo. Isto, não lhe posso perdoar. Não pode ser o mesmo Miguel. (...) Não pode ser. ISTO NÃO ME PODE ESTAR A ACONTECER."

"Se calhar, é por isso que nunca me apaixonei a sério por ninguém. (...)
- Tu sabes que ela ficou na merda quando te foste embora, não sabes? (...)
- Sei. Mas não penses que tenho remorsos, ou uma merda dessas. Eu nunca lhe prometi nada.
- E agora?
- Agora, não sei. Mas não vou voltar.
- E já lhe disseste?
- Porquê? Achas que ela não sabe? (...)
Foda-se. Estas merdas não me podem acontecer. Isto não é possível.
- E, a esta hora, ela já deve saber...
Ok. Isto vai de mal a pior, mas se calhar eu até mereço esta merda. Se calhar sou mesmo um filho da puta e vou-me lixar à força toda. (...)
- Seja como for, sabes como são as mulheres, têm aquela mania da merda da frontalidade.
Pronto, estou fodido. Agora é que estou mesmo fodido. Se a outra puta lhe contou, ela nunca mais olha para a minha cara e acabou-se tudo. (...)
- Pode não ter contado.
- Pois pode. Mas tu podias ter-lhe contado. Assim, poupavas-te a esta merda.
- Mas para que é que eu lhe ia contar? Tu não sabes como é? Quando uma gaja não tem importância nenhuma, um gajo conta aos amigos, não conta à namorada. Só ia servir para ela ficar ainda mais furiosa comigo, e já lhe fiz mal suficiente, merda, merda, merda. (...)
Conto-lhe como tudo aconteceu, explico-lhe como me sinto, e que nunca lhe quis fazer mal, (...) que, se pudesse, dava-lhe tudo o que ela quer e merece, mas não posso porque não sei. Porque não é isso que eu quero (...)
- Isto é uma merda, Duarte. Eu gosto mesmo dela, percebes? Eu gosto dela como pessoa, a última coisa que queria era magoá-la.
- Mas já magoaste. (...)
Gajas. Fodem-nos mesmo a vida. Mesmo quando gostamos delas e elas de nós, dá sempre merda. Estou mesmo chateado com isto tudo. (...) Omiti-lhe uma coisa que não tem importância nenhuma e, agora, passo por mentiroso e filho da puta. Mas ela vai perceber. Ela é inteligente, ela TEM que perceber (...) Não posso, não quero, não vou deixar que, por uma merda destas, eu a perca como pessoa."

"Só a ideia de ouvir a voz do Miguel dá-me vómitos. Ontem à noite, depois de tudo, ainda me enfiei debaixo do duche meia hora, esfreguei a pele, mas a sensação de nojo continuava entranhada e chorei até ficar rouca e com a cara manchada. Acho que só o tempo vai resolver esta história, mas a tristeza voltou outra vez e agarro-me a ela para não ter que pensar. (...) Há limites para tudo, e eu estou a chegar ao meu. (...) E o pior é que não estou sequer em estado de ouvir recriminações e o clássico, eu bem te disse, que tanto me irrita. (...) Mas vai ser muito difícil falar com ele sobre isto tudo, confrontá-lo com a história (...) - que eu sei que nem sequer teve importância nenhuma mas que me recuso a engolir - e sobre tantas outras coisas que nos unem e nos separam. (...)
- Mas eu gosto tanto dele!
- Eu sei. Ele é que não gosta de ti da mesma maneira, e tu tens que aprender, duma vez por todas, que não se pede amor a ninguém, nem se dá a quem não merece. (...) Tens que ser mais sensata e mais cautelosa. É só isso.
É só isso. Como se fosse pouco. (...)
- Ele já não te pode magoar mais, pois não?"

Margarida Rebelo Pinto - Alma de Pássaro

Bairro do Amor :)

No bairro do amor a vida é um carrossel
Onde há sempre lugar para mais alguém
O bairro do amor foi feito a lápis de côr
Por gente que sofreu por não ter ninguém

No bairro do amor o tempo morre devagar
Num cachimbo a rodar de mão em mão
No bairro do amor há quem pergunte a sorrir:
Será que ainda cá estamos no fim do Verão?

Eh pá, deixa-me abrir contigo
Desabafar contigo
Falar-te da minha solidão
Ah, é bom sorrir um pouco
Descontrair-me um pouco
Eu sei que tu compreendes bem

No bairro do amor a vida corre sempre igual
De café em café, de bar em bar
No bairro do amor o Sol parece maior
E há ondas de ternura em cada olhar

O bairro do amor é uma zona marginal
Onde não há hotéis nem hospitais
No bairro do amor cada um tem que tratar
Das suas nódoas negras sentimentais

Eh pá, deixa-me abrir contigo
Desabafar contigo
Falar-te da minha solidão
Ah, é bom sorrir um pouco
Descontrair-me um pouco
Eu sei que tu compreendes bem

É assim o Bairro do Amor! :) e não podia haver sítio melhor... a partir de hoje é para lá que eu vou, para além do tão conhecido Mundo da Lua onde eu costumo andar... E foi lá que estive hoje no último dia de férias... mas que decadência enfim :P
Bely... "Eu sei que tu compreendes bem!" :) AMIGAS! E não preciso de dizer mais nada.. obrigada, é que tu és aquela que NUNCA falha, é impressionante... AMOTE *
Promise I will be forever yours
Promise not to say another word
Nevermind, what's done is done...

Sunday, September 11, 2005

K's Choice - Winners

If I could put you in a frame, I'd draw you smiling
With a cigarette in your mouth

and your hands reaching out for something
If I could, if I could wear all your clothes I'd still be different
And if I had your speaking voice I'd never whisper
I'd talk and talk and talk


We will be winners
Our heads glued together
And all is indefinite in you

Whatever you've been told
Don't turn to God because you're cold
Try the black one, white is nice
If you want blue, you'll pay the price
Is there no room for us
I'll make a space for us

We will be winners
Our heads glued together
And all is indefinite in you

Meet me in front of the room where we kissed
Where you changed me,
estranged me
Where no one resists
Where I followed you
, hollowed by you

We will be winners
Our heads glued together
And all is indefinite in you
We will be winners
We will be winners

"E se eu te digo «não vás por aí» é porque pressinto o inferno onde vais mergulhar, onde te irei buscar..."

Xutos e Pontapés - O Inferno (Parte I
(também podia ser aquilo que a Bely me cantaria... lol)

"Feliz? Mas quem é que é feliz? E quem é que quer ser feliz? A felicidade é a coisa mais irritante do mundo, uma utopia idiota e hipócrita, inventada por um cretino qualquer. A felicidade é uma coisa insuportável, um mito incómodo que só serve para nos fazer sentir ainda mais infelizes."
(Alma de Pássaro, p.92)

Acho que era só isso que me faltava dizer! Nunca li nada que me parecesse tão verdade, digo já... Ah e Bely, és DEFINITIVAMENTE uma "Ana". :)
Mas agora que já entrei no jogo, sabes que só paro quando for Game Over, quer eu ganhe ou seja completamente aniquilada pelo game master... :P (estas metáforas são o auge! amote e já tenho saudades!)

Saturday, September 03, 2005

"Há ocasiões em que ainda penso nele. E também sonho com ele. Faço um esforço por me lembrar do aspecto dele. Mas é dificil, quer seja pela passagem do tempo, quer pela intensidade pelos sentimentos. Ás vezes penso que quanto mais fortes são os nossos sentimentos por uma pessoas, mais dificil é imaginarmos a cara dela quando não estamos juntos."


(agora só para a Bely... eu quero o meu Miguel! :\ )