Monday, February 26, 2007

Pulp.

Do you remember the first time?
I can't remember a worse time
But you know that we've changed so much since then
Oh yeah, we've grown.

Now I don't care what you're doing

Tuesday, February 20, 2007

e é por ti, isto tudo... e é pra ti...

Maria João Lara
Inês Bouw
Joana Almeida
Joana Branco
Sara Las Cunha
Patrícia Troca
Pedro Ramalho
João Diogo
António Pedro
Nuno Pereira
(e outros não contemplados na minha lista mas a quem isto se dirige igualmente) :

Tenho a dizer que odeio estas coisas que aposto que ninguém lê. Mas queria que desta vez lessem todos, e com atenção.
Meus queridos, é meia noite ou coisa parecida e dei por mim a rever TODOS os filmes, TODAS as fotografias, TODAS as músicas, TUDO. O forever, as cenas cortadas, as carnes verdes, a mais recente aquisição vinda do sr. Cameraman Pedro Ramalho. E confesso que todos me deram vontade de chorar! (chocante não é?)
Porque agora tenho mais saudades que nunca, por faltarem seis meses e a partir de agora o tempo que passou vai ser sempre maior do que o tempo que falta, nem isso me faz pensar duas vezes em como devia começar a ficar cada vez mais feliz.
Porque os espaços entre os encontros voltaram a aumentar, porque vejo tantos de vocês mas infelizmente não todos, não LÁ. Não todos juntos, não como eu gostava. Mas isso é pedir demais por enquanto!
Portanto por agora precisava só de extravasar isto, de dizer a todos que por muito que por vezes eu pareça uma pessoa estranha não é por mal, acreditem, porque parecendo ou não gosto tanto de vocês, de vos poder chamar amigos, de saber que ano após ano nos vamos encontrando. E sim, este vai ser o último que isso vai acontecer comigo e não imaginam o que é pensar nisso...
Enfim, não gosto de sofrer por antecipação, por isso por enquanto continuo a rever tudo, a lembrar-me dos momentos e dos risos e de todas as coisas que nos fazem felizes juntos, porque afinal é por isso que continuamos, right?
Agora oiço os Pink Floyd no filme. Sim, quem me dera lá estar, quem me dera que lá estivessem. Wish you were here.

Sara Moreno

Sunday, February 18, 2007

quem te ensinou a ser sempre o último a rir?

Jorge Palma, Pav. Atlântico, 17.02.2007


Venho por este meio relatar a minha experiência ontem no MegaConcerto Visão Apesar da hora e meia (!!!) inicial à espera da Joana Almeida à porta e ao frio, que foi de tal modo que tivemos diversas alucinações visuais, ela estava em todo o lado! e de os bilhetes da Joana e da Inês serem para o Balcão, (trocados à postriori com um casal muito simpático), lá entrámos no Pavilhão Atlântico onde conseguimos uma das filas da frente o mais central possível.
Para quem não está informado, este concerto foi uma iniciativa da revista Visão que, após disponibilizar uma série de cd's de artistas portugueses muito conceituados da nossa praça, decidiu juntá-los para fazer, sim senhores, o tal concerto.
Portanto abriu com os Radio Macau que interpretaram temas como Amanhã É Sempre Longe Demais, O Elevador da Glória e claro, o Anzol, cantado por todos e acompanhado pela inconfundível harmónica. Depois uma pequena pausa, e eu e a Inês excitadíssimas, adivinhem quem era o senhor que se seguia?
Quando as cortinas se voltaram a abrir lá estava ele ao piano, com um chapéu de cowboy (!!!) e começou com O Lado Errado da Noite (que eu acompanhei mas que me pareceu que fui a única, pelo menos ali pela nossa área). Depois o conhecido Jeremias, O Fora-da-Lei; Cara d'Anjo Mau (Inês vai ao rubro); Escuridão; Deixa-me Rir; Dá-me Lume que cantámos todos e pensávamos ser a última, quando o querido Jorge Palma interpreta Portugal, Portugal.
Já roucas de gritar pelo Jorge e de acenar para ele olhar para nós, no final até lhe perdoámos o facto de se ter enganado nos bilhetes...
Seguiram-se os GNR com um Rui Reininho completamente eléctrico (e como não podia deixar de ser TODA A GENTE cantou as Dunas), Pedro Abrunhosa com umas músicas nossas conhecidas, desconhecidas e aquela música que nos diz tanto daqueles 15 dias, Tudo O Que Eu Te Dou.
Aqui já estávamos completamente estoirados mas tivemos força para aguentar o senhor que se seguia. Rui Veloso, que também pôs o Pavilhão a cantar ao som da Paixão.
Para terminar em beleza, Xutos e Pontapés que foi como seria de esperar, o concerto mais animado (apesar do avançado da hora - 3 da manhã - e de a Inês dormir em pé, eu e a Joana fizemos a festa toda!) e quando pensávamos que tinha acabado, sobem todos ao palco divertidíssimos a dançar e a tocar o que lhes apetecia ou estava mais à mão.
Resumindo, como devem calcular foi giríssimo... Gostei imenso, a companhia não podia ter sido melhor e sim, eu e a Inês vimos o nosso querido Jorge, juntas!

Sunday, February 11, 2007

"E aceitas que não importa o quão boa seja uma pessoa, ela vai ferir-te de vez em quando e precisas de perdoá-la por isso."

Não creias que, rompida uma amizade, não tens mais deveres a cumprir. São os deveres mais difíceis, nos quais só a honradez te sustenta. Deves respeito à antiga amizade. Deves abster-te de tornar as brigas públicas e de falar delas, a não ser para te justificares. (Anne-Therese Lambert)

Li isto há uns tempos, não tenho bem a certeza onde. Acho que não há mais nada que possa dizer, simplesmente porque queria continuar a acreditar que ia valer a pena, que não estava a falar em vão e que um dia, talvez até daqui a muitos anos, não diria que as coisas voltassem ao normal, mas que pelo menos pensasses que se calhar, nem tudo o que eu digo são tretas. E que se calhar, só se calhar, não vais deixar de ser a pessoa mais importante da minha vida.

Sunday, February 04, 2007

number one can't put nothing above that.

Depois de pensar um pouco ela viu que não havia mais motivo e nem razão e pode perdoá-lo.
É fácil culpar os outros mas a vida não precisa de juízes a questão é sermos razoáveis.

E por isso voltou pra quem sempre amou mesmo levando a dor daquela mágoa
Mas segurando a sua mão sentiu sorrir seu coração e pode amar como nunca havia amado.

Mas como começar de novo se a ferida que sangrou acostumou a se sentir prejudicada?
É só você lavar o rosto e deixar que a água suja leve longe do seu corpo o infeliz passado.

E por isso voltou pra quem sempre amou mesmo levando a dor daquela mágoa
Mas segurando a sua mão sentiu sorrir seu coração e pode amar como nunca havia amado.

E viveram felizes para sempre, estavam livres da perfeição que só fazia estragos.