E portanto, vou escrever uma ópera-rock. Não baseada nas músicas da Lady Gaga, mas noutras, ainda me estou a decidir. Vai ser um dramalhão, claro está, o final ainda está em aberto, tudo pode acontecer. E se calhar é aqui que o Manel diria eu quase amei a forma como tu mentias, limpando os pés ao meu sorriso. É claro que achas que eu não presto, é claro que achas que eu não sirvo. Se calhar ponho umas do Manel lá no meio. E depois da minha superprodução, dedico-a a quem de direito. Não percebo porque é que não aprendemos mais com as músicas - está lá tudo. Se não estiver, sintonizem a rádio numa estação dita pirosa e depois digam-me de vossa justiça. Ou então escrevo as músicas, escrevo os textos, só não componho porque ao contrário de outros nascidos no meu dia, não tenho assim queda para música.
Ou então vou-me só deitar, esquecer-me disto e deixar o transcendente para o outro mundo. É isso mesmo que eu vou fazer. Ou citando o Pacman, se calhar penso demais, se calhar não devia, se calhar cago nisso - e amanhã, é outro dia.
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