First things first, acho muito bem que acabem com os contos de fadas. Obviamente que beijar sapos não é a solução para se encontrar um príncipe (boa!!), ainda bem que este príncipe era um convencidote de primeira eu-consigo-todas-as-miúdas que eu achei-lhe uma certa piada. Ainda para mais músico. A Tia em si fez-me lembrar a personificação das coisas que me costumam dizer, seguir procedimentos, atingir objectivos, focar no principal? Hum. E não achei o Dr. Facilier assim tão malvado, ponham o Scar ou a Úrsula ao lado dele e ele morria de medo. A sério.
Agora, de quem eu gostei mesmo mesmo mesmo foi da Charlotte. Como é que é possível ser-se uma personagem secundária tão adorável, com o mesmo sonho desde pequena e quando está quase quase a realizar-se, zás, a amiga é que consegue? Golpe baixo. Pior, a Lottie ainda se sacrifica para bem da Tia. Melhor, acho. Dá umas lições de amizade.
Agora, de quem eu gostei mesmo mesmo mesmo foi da Charlotte. Como é que é possível ser-se uma personagem secundária tão adorável, com o mesmo sonho desde pequena e quando está quase quase a realizar-se, zás, a amiga é que consegue? Golpe baixo. Pior, a Lottie ainda se sacrifica para bem da Tia. Melhor, acho. Dá umas lições de amizade.
a Lottie e a Tia em pequenas. Há coisa mais linda, mais mimada, mais esmigalhadora de gatinhos do que a Charlotte? Tinham que a ver com o papá. Lovely.
Mais ainda digo que tanto a Tia como o príncipe estavam mais favorecidos em modo-sapo. E mais nada, que já estraguei a surpresa a toda a gente.
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