Monday, April 05, 2010

desenhos animados, para variar.

Hoje fui com a minha prima Mariana ver A Princesa e o Sapo. Fazer a minha boa acção do dia, acho. Ou então foi ela, que me decidiu dar uma abébia do alto dos seus 10 anos e vir-me fazer companhia nestas coisas. E temos que ter um certo quality-cousin time, afinal, é com ela que um dia vou dividir o espólio todo da minha avó - e queremos que seja pacífico. Também porque o facto de vivermos a 400km de distância e termos 12 anos de diferença dificulta um bocado as coisas de sermos amicíssimas. Obviamente que todo o filme e arredores correu optimamente, porque sou a prima mais velha mais fixe do mundo, e depois fomos ver malas e bikinis, mas quero meesmo falar do filme. E visto que já está há uma eternidade no cinema, here I go.

First things first, acho muito bem que acabem com os contos de fadas. Obviamente que beijar sapos não é a solução para se encontrar um príncipe (boa!!), ainda bem que este príncipe era um convencidote de primeira eu-consigo-todas-as-miúdas que eu achei-lhe uma certa piada. Ainda para mais músico. A Tia em si fez-me lembrar a personificação das coisas que me costumam dizer, seguir procedimentos, atingir objectivos, focar no principal? Hum. E não achei o Dr. Facilier assim tão malvado, ponham o Scar ou a Úrsula ao lado dele e ele morria de medo. A sério.
Agora, de quem eu gostei mesmo mesmo mesmo foi da Charlotte. Como é que é possível ser-se uma personagem secundária tão adorável, com o mesmo sonho desde pequena e quando está quase quase a realizar-se, zás, a amiga é que consegue? Golpe baixo. Pior, a Lottie ainda se sacrifica para bem da Tia. Melhor, acho. Dá umas lições de amizade.

a Lottie e a Tia em pequenas. Há coisa mais linda, mais mimada, mais esmigalhadora de gatinhos do que a Charlotte? Tinham que a ver com o papá. Lovely.

Mais ainda digo que tanto a Tia como o príncipe estavam mais favorecidos em modo-sapo. E mais nada, que já estraguei a surpresa a toda a gente.

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