Sunday, February 18, 2007
quem te ensinou a ser sempre o último a rir?
Venho por este meio relatar a minha experiência ontem no MegaConcerto Visão Apesar da hora e meia (!!!) inicial à espera da Joana Almeida à porta e ao frio, que foi de tal modo que tivemos diversas alucinações visuais, ela estava em todo o lado! e de os bilhetes da Joana e da Inês serem para o Balcão, (trocados à postriori com um casal muito simpático), lá entrámos no Pavilhão Atlântico onde conseguimos uma das filas da frente o mais central possível.
Para quem não está informado, este concerto foi uma iniciativa da revista Visão que, após disponibilizar uma série de cd's de artistas portugueses muito conceituados da nossa praça, decidiu juntá-los para fazer, sim senhores, o tal concerto.
Portanto abriu com os Radio Macau que interpretaram temas como Amanhã É Sempre Longe Demais, O Elevador da Glória e claro, o Anzol, cantado por todos e acompanhado pela inconfundível harmónica. Depois uma pequena pausa, e eu e a Inês excitadíssimas, adivinhem quem era o senhor que se seguia?
Quando as cortinas se voltaram a abrir lá estava ele ao piano, com um chapéu de cowboy (!!!) e começou com O Lado Errado da Noite (que eu acompanhei mas que me pareceu que fui a única, pelo menos ali pela nossa área). Depois o conhecido Jeremias, O Fora-da-Lei; Cara d'Anjo Mau (Inês vai ao rubro); Escuridão; Deixa-me Rir; Dá-me Lume que cantámos todos e pensávamos ser a última, quando o querido Jorge Palma interpreta Portugal, Portugal.
Já roucas de gritar pelo Jorge e de acenar para ele olhar para nós, no final até lhe perdoámos o facto de se ter enganado nos bilhetes...
Seguiram-se os GNR com um Rui Reininho completamente eléctrico (e como não podia deixar de ser TODA A GENTE cantou as Dunas), Pedro Abrunhosa com umas músicas nossas conhecidas, desconhecidas e aquela música que nos diz tanto daqueles 15 dias, Tudo O Que Eu Te Dou.
Aqui já estávamos completamente estoirados mas tivemos força para aguentar o senhor que se seguia. Rui Veloso, que também pôs o Pavilhão a cantar ao som da Paixão.
Para terminar em beleza, Xutos e Pontapés que foi como seria de esperar, o concerto mais animado (apesar do avançado da hora - 3 da manhã - e de a Inês dormir em pé, eu e a Joana fizemos a festa toda!) e quando pensávamos que tinha acabado, sobem todos ao palco divertidíssimos a dançar e a tocar o que lhes apetecia ou estava mais à mão.
Resumindo, como devem calcular foi giríssimo... Gostei imenso, a companhia não podia ter sido melhor e sim, eu e a Inês vimos o nosso querido Jorge, juntas!
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quem tem (os meus) amigos tem tudo
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