Fim do curso, nova faculdade, mestrado, o mestrado que eu quero, dados lançados para a próxima saída e espera-se que seja em grande. O maior choque de sempre que nos pôs a todos a pensar, as minhas amigas de volta, o perceber quem é que está e quem é que é figurante, sai de cena quem não é de cena e dar mais valor a quem está de verdade. Uma dieta extremamente bem sucedida mas que não resistiu ao inverno - e antes disso, à padaria no verão. O melhor trabalho de sempre, o projecto que ainda não arrancou mas está quase quase. Mais um membro da família e menos nenhum, que desde já é uma coisa que eu agradeço todos os dias. Viagens sim, com a promessa de que mais virão, mais que em 2009 mas certamente menos que em 2011. O mackie e a canon, os meus kits preferidos do ano. Festivais (quase) todos, bilhetes conseguidos à última com a maior sorte do mundo, montanhas de música nova e 25 livros lidos. E finalmente, o fundo da fossa, o pior e maior drama da minha vida, o estar completamente naquilo que vulgarmente se chama merda. E crescer, e aprender, e eventualmente um dia olhar para trás e perceber que se não foi, não tinha que ser. De qualquer maneira, isso foi o grosso de 2010, e ninguém diria que de uma coisa tão má se conseguiriam derivar todas as outras boas de que falei antes. E tudo o que eu quero (cuidado com o que se pede, aprendi também) - é mais do bom: os mesmos amigos (e mais, já agora que este ano não me saí mal nesse campo), mais viagens (que começam já em Janeiro em NYC e conto que incluam um regresso a Paris, um a Londres e A tal viagem), já sei que o estudo vai ser a doer portanto mais força de vontade para estudar, mais risota, mais saídas, ler mais do que 25 livros (tough one), e que estejamos todos bem. Os "meus", obviamente.
2011 - here's to new begginnings. Here's to starting over.
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