Wednesday, March 28, 2007
"À espera que passem as horas em que nos perdemos por procurar, quem nos diga que não vai ser sempre assim, que os ventos vão mudar... à espera que o dia comece enfim e nos possamos perder à procura de ti! Esperaste de mais? Ou foi só o tempo que passou?"
Wednesday, March 07, 2007
vemo-nos depois, a qualquer hora.
Deixa a volta ao mundo vai ser o que o tempo entender
Nem tu tens de o dizer só tens de o sentir
Se sabes que sim e que para mim
És o mundo lá fora.
Sei , és parte de mim estarás sempre aqui
Sei que não demora
Não há nada a fazer, nem nada a dizer
Aqui e agora...
Nem tu tens de o dizer só tens de o sentir
Se sabes que sim e que para mim
És o mundo lá fora.
Sei , és parte de mim estarás sempre aqui
Sei que não demora
Não há nada a fazer, nem nada a dizer
Aqui e agora...
Tuesday, March 06, 2007
"a B2 evita a piadola fácil. evita-a TU também."
Primeiro começámos na 4. Quarto de fora, quelaro. Mas na altura éramos só as 3. Pela altura que mudámos para lá, a Ju já se tinha juntado à pandilha. E com ela, a Joaninha que nunca lá tinha estado. Sim, falo dos B's.
E assim a B2 se tornou a nossa casa aqueles 15 dias. Entre as entradas e saídas, as trocas de roupa e o 'emprestas-me aquele top...', as noites da fofoca (sempre saudável, como diria a Las Cunha), a desarrumação que era constante, a tão falada queda do beliche que determinou onde iríamos dormir nos dias restantes (leia-se todos), as vezes que lá estivemos com medo do fogo e a pensar o que seria se aquilo ardesse (incluíndo a MALA DE EMERGÊNCIA para uma fuga rápida com as roupas preferidas feita pela miss paranóia e a sua fiel amiga), sermos designadas de BRR - nunca antes visto, os arranjos para o Baile de Gala, as discussões e um "OH MARIA, POR AMOR DA SANTA!" que ficou mítico, as confissões, as noites mal dormidas e a música sempre a tocar 24 horas por dia, as piadolas fáceis que lá eram proibidas, passámos 15 dias a correr...
... para claro está, um ano depois, chegarmos lá e darmos shotgun no mesmo sítio. Mesmas camas, armários uma luta como de costume. E não faltou o mau acordar da Maria, a nossa caminha, as guerras para ver quem era a primeira na casa de banho, os pintares de unhas, as suecadas até no chão, a noite DA Conversa em que comemos até cair para o lado quase, os ataques de riso GIGANTES e as imitações com os óculos de secretária, termos que dar tudoo de nós (haham!), o dia em que eu e a Maria tivemos um ataque de limpeza e depois a Sara e a Ju entraram cheias de lama, o medo antes dos raids, enfim, impossível descrever.
Porque hoje quero champô de camomila e o axe verde e dizer 'Maria vamos AGORA tomar banho para apanhar água quente'. Porque quero o armário das bolachas cheio de bolachas de chocolate, e aquelas do lidl, e as gomas de 1kg para comer as encarnadas e oferecer as roxas, como de costume, como sempre. Quero mais que nunca e isso é estranho, quero a colónia. E já agora... shotgun no beliche de baixo do lado direito e no armário de cima do lado direito. Porque o do lado esquerdo é para a Maria e se estiver podre é bom para as bolachas. JÁ DEMOS SHOTGUN. Quero a nossa caminha, quero lá estar. Quero a B2!
E assim a B2 se tornou a nossa casa aqueles 15 dias. Entre as entradas e saídas, as trocas de roupa e o 'emprestas-me aquele top...', as noites da fofoca (sempre saudável, como diria a Las Cunha), a desarrumação que era constante, a tão falada queda do beliche que determinou onde iríamos dormir nos dias restantes (leia-se todos), as vezes que lá estivemos com medo do fogo e a pensar o que seria se aquilo ardesse (incluíndo a MALA DE EMERGÊNCIA para uma fuga rápida com as roupas preferidas feita pela miss paranóia e a sua fiel amiga), sermos designadas de BRR - nunca antes visto, os arranjos para o Baile de Gala, as discussões e um "OH MARIA, POR AMOR DA SANTA!" que ficou mítico, as confissões, as noites mal dormidas e a música sempre a tocar 24 horas por dia, as piadolas fáceis que lá eram proibidas, passámos 15 dias a correr...
... para claro está, um ano depois, chegarmos lá e darmos shotgun no mesmo sítio. Mesmas camas, armários uma luta como de costume. E não faltou o mau acordar da Maria, a nossa caminha, as guerras para ver quem era a primeira na casa de banho, os pintares de unhas, as suecadas até no chão, a noite DA Conversa em que comemos até cair para o lado quase, os ataques de riso GIGANTES e as imitações com os óculos de secretária, termos que dar tudoo de nós (haham!), o dia em que eu e a Maria tivemos um ataque de limpeza e depois a Sara e a Ju entraram cheias de lama, o medo antes dos raids, enfim, impossível descrever.
Porque hoje quero champô de camomila e o axe verde e dizer 'Maria vamos AGORA tomar banho para apanhar água quente'. Porque quero o armário das bolachas cheio de bolachas de chocolate, e aquelas do lidl, e as gomas de 1kg para comer as encarnadas e oferecer as roxas, como de costume, como sempre. Quero mais que nunca e isso é estranho, quero a colónia. E já agora... shotgun no beliche de baixo do lado direito e no armário de cima do lado direito. Porque o do lado esquerdo é para a Maria e se estiver podre é bom para as bolachas. JÁ DEMOS SHOTGUN. Quero a nossa caminha, quero lá estar. Quero a B2!
Thursday, March 01, 2007
E somos grandes, gigantes, com dez metros de altura.
Hoje de manhã quando liguei o computador deparei-me com um e-mail mais que inesperado, totalmente fora do esquema. E portanto hoje deparo-me com uma vontade enorme de também eu, expressar aquilo que eu sinto.
Sim, a verdade é que gostei de ti à primeira vista. Não me lembro o que tinhas vestido mas acho que era uma saia azul. Tinhas o Mike ao teu lado e lembro-me de estarmos juntas numa rodinha amorosa de travar conhecimentos. Não sei mais, mas sei que no dia seguinte já lá estavas.
E nunca mais saíste.
Sabes, eu também já não sei exprimir o quanto gosto de ti. Porque antes éramos aquelas amigas das férias, e fomos durante tanto tempo... Mas este ano está a ser diferente, está a ser melhor, estás sempre lá, estou sempre contigo, pensar que basta ligar e vens a correr ou vice-versa é a melhor sensação do mundo.
Faço minhas as tuas palavras. NUNCA me vais perder. NUNCA te vou perder, e vamos ser amigas para a vida. As amigas da vida. Parece-me bem! Sim, também quero. Também gosto e a ideia também me agrada.
Quem agradece sou eu, por seres quem és, por gostares de mim, por seres grande, pequenina. E por seres a melhor que eu podia pedir.
Amo-te Marie*
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