Somos dez. Não sei se já o disse. A Maria e o Miguel (leia-se os Laras), a Sara e o João (os Morenos), a Inês e o Jorge (os Bouws), o Topê, o João Diogo, a Ju e claro o Ramalho. E foram esses dez que, juntamente com o Nuno que veio do Porto e que nos encontrou na tal estação de Mirandela, chegaram à porta da Pati e comecaram a cantar de tal forma que a felicidade estampada na cara dela era indiscutível. Claro que este reencontro não seria possível sem a preciosa ajuda do Pedro Troca...
Não consigo reproduzir como tudo se passou. Sei que entre os cafezinhos, os meninos dj's, as conversas da noite, o maço escondido, a autocarícia, os ataques de riso, a bola suada, as flores, o passeio, o parque infantil, o banho no rio, o barzinho querido e a pista só para nós, os 5 cêntimos no rio, os cachorros que não chegaram a existir, as pastilhas elásticas, ver o Forever, os 13 à mesa que nunca foram, a Nutella e as bolachas, o engate do Tomás Moreno e do Duarte Bouw, a Pobrelsa, o Tobias, a noite da má disposição, a sempre presente sueca, a oração da refeição, as musicas, o acordar com o Ausonia, os tiros ao alvo, as fotografias da praxe, tivemos um fim de semana absolutamente perfeito.
Domingo, 11h00. Esperamos pelo autocarro que nos trará de volta a Lisboa, que chega 10 minutos atrasado, mas como já tinhamos uma má experiencia anterior, jogamos pelo seguro. Até ao Porto, sempre a andar, meia hora para o almoço, até que a Ju e a Inês vão pedir ao motorista para esperar e veem o autocarro a passar-lhes a frente. Não ficámos perdidos no Porto graças a uma senhora que apesar de nos ter parecido amorosa na altura, ontem à noite já reconsideravamos este nosso julgamento. Não ficámos no Porto, e por volta das 18h chegámos a Lisboa, dando assim como encerrada a nossa visita a Mirandela.
De Mirandela a Lisboa são seis horas de distância. ABUSAMOS.
nuno. inês. joão moreno. pati. ju. trocas. ramalho. topê. miguel. jodi. jorge. mary. sara.
simplesmente perfecto.
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