Esquece-te do mundo, vai longe daqui.
À frente é que está o caminho. O passado, já o esqueci. O presente, não o agarro convenientemente. É a força das circunstâncias.
Sem ter medo, sem olhar 'pra trás.
Como num teatro em que me esqueci da minha deixa, como numa peça que não gosto. Fico assim, de braços cruzados, sem saber o que fazer. Na verdade, não podendo fazer muito mais. Ou talvez possa, mas não considerando essa possibilidade. Masses.
E o mundo pára só para te ver.
Somos donos e senhores do nosso destino, para quê, se não sabemos o que fazer com ele? Cada vez mais me conformo que ele é que tem razão. Não podemos fazer nada, resta-nos esperar para ver os desígnios que nos foram atribuídos por quem de direito. Esperar...
Deixa-te voar.
Detesto esta moleza.
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