Diz-lhe que não
Diz-lhe que tudo acabou
Que é sempre mais feliz
Aquele que mais amou
Chega de juras de amor
Promessas de amor eterno
Para algum tempo depois
Voltarmos ao mesmo inferno
Por vezes é mesmo assim
Não há outra solução
Dói muito dizer que sim
Dói menos dizer que não
Diz-lhe que não
Diz-lhe que tudo acabou
Que é sempre mais feliz
Aquele que mais amou
Diz-lhe que chega de ouvir as frases habituais
Chamou-me a maior paixão da vida
Coisas banais
Maior ou não, pouco importa
Ser a única isso sim
Diz-lhe que não me enganou
Enganou-se ele por mim
Diz-lhe que não
Está na hora de acabar
Mas por favor não lhe digas
Que ainda me viste chorar!
Thursday, September 23, 2004
Tuesday, September 21, 2004
Eu fui devagarinho
Com medo de falhar
Não fosse esse o caminho certo
Para te encontrar
Fui descobrindo devagar
Cada sorriso teu
Fui aprendendo a procurar
Por entre sonhos meus
Eu fui assim chegando
Sem entender porquê
Já foram tantas vezes tantas
Assim como esta vez
Mas é mais fundo o teu olhar
Mais do que eu sei dizer
É um abrigo pra voltar
Ou um mar para me perder
Lá fora o vento
Nem sempre sabe a liberdade
A gente finge
Mas sabe o que não é verdade
Foge ao vazio
Enquanto brinda, dança e salta
Eu trago-te comigo
E sinto tanto, tanto a tua falta
Eu fui entrando pouco a pouco
Abri a porta e vi
Que havia lume aceso
E um lugar pra mim
Quase me assusta descobrir
Que foi este sabor
Que a vida inteira procurei
Entre a paixão e a dor
Lá fora o vento
Nem sempre sabe a liberdade
Gente perdida
Balança entre o sonho e a verdade
Foge ao vazio
Enquanto brinda, dança e salta
Eu trago-te comigo
E sinto tanto, tanto a tua falta
Lá fora o vento
Nem sempre sabe a liberdade
Gente perdida
Balança entre o sonho e a verdade
Foge ao vazio
Enquanto brinda, dança e salta
Eu trago-te comigo
E guardo este abraço só para ti=)*
Com medo de falhar
Não fosse esse o caminho certo
Para te encontrar
Fui descobrindo devagar
Cada sorriso teu
Fui aprendendo a procurar
Por entre sonhos meus
Eu fui assim chegando
Sem entender porquê
Já foram tantas vezes tantas
Assim como esta vez
Mas é mais fundo o teu olhar
Mais do que eu sei dizer
É um abrigo pra voltar
Ou um mar para me perder
Lá fora o vento
Nem sempre sabe a liberdade
A gente finge
Mas sabe o que não é verdade
Foge ao vazio
Enquanto brinda, dança e salta
Eu trago-te comigo
E sinto tanto, tanto a tua falta
Eu fui entrando pouco a pouco
Abri a porta e vi
Que havia lume aceso
E um lugar pra mim
Quase me assusta descobrir
Que foi este sabor
Que a vida inteira procurei
Entre a paixão e a dor
Lá fora o vento
Nem sempre sabe a liberdade
Gente perdida
Balança entre o sonho e a verdade
Foge ao vazio
Enquanto brinda, dança e salta
Eu trago-te comigo
E sinto tanto, tanto a tua falta
Lá fora o vento
Nem sempre sabe a liberdade
Gente perdida
Balança entre o sonho e a verdade
Foge ao vazio
Enquanto brinda, dança e salta
Eu trago-te comigo
E guardo este abraço só para ti=)*
Monday, September 20, 2004
"A tua mesa está vazia
Primeiro dia de aulas, entrei cedo na escola, mas já havia uma azáfama geral, caras desconhecidas misturadas com pessoas amigas, professores a andarem num passo apressado.
Conversas chegam-me pela esquerda e pela direita, todos têm novidades, acontecimentos e aventuras para partilhar. Fazem-se promessas sem pensar, «este ano é só marrar» ouve-se dizer. Finalmente o toque da campainha faz com que todos se dirijam mecanicamente às aulas, (...) procuramos a lista de alunos. Ouvem-se frases de contentamento e algumas de desilusão, eu procuro o teu nome na pauta, leio e releio mas não o vejo, dirijo-me às outras turmas e de ti nada. De repente o colégio parece-me estranhamente vazio. Vejo todos a escolherem as mesas e sentarem-se em pares, eu escolho uma perto da janela, afastada de todos, ao meu lado uma cadeira vazia espera-te... virás?
Ao longo do primeiro dia sinto a tua falta, acho que tenho aquilo a que se chamam saudades (...) As aulas demoram uma eternidade a passar, olho para os professores a falar, sentados nas suas secretárias, e nada tenho para comentar. (...)
Chegou o fim do dia (...) continuavas sem estar. Desisti, pensei que provavelmente terias mudado de escola. (...) Fiquei muito triste e o colégio ainda mais vazio me pareceu. (...) Fazias-me imensa falta, e ainda fazes!"
Acho que isto disse tudo... beijinhos
(hoje é dia 20! cómico)
Primeiro dia de aulas, entrei cedo na escola, mas já havia uma azáfama geral, caras desconhecidas misturadas com pessoas amigas, professores a andarem num passo apressado.
Conversas chegam-me pela esquerda e pela direita, todos têm novidades, acontecimentos e aventuras para partilhar. Fazem-se promessas sem pensar, «este ano é só marrar» ouve-se dizer. Finalmente o toque da campainha faz com que todos se dirijam mecanicamente às aulas, (...) procuramos a lista de alunos. Ouvem-se frases de contentamento e algumas de desilusão, eu procuro o teu nome na pauta, leio e releio mas não o vejo, dirijo-me às outras turmas e de ti nada. De repente o colégio parece-me estranhamente vazio. Vejo todos a escolherem as mesas e sentarem-se em pares, eu escolho uma perto da janela, afastada de todos, ao meu lado uma cadeira vazia espera-te... virás?
Ao longo do primeiro dia sinto a tua falta, acho que tenho aquilo a que se chamam saudades (...) As aulas demoram uma eternidade a passar, olho para os professores a falar, sentados nas suas secretárias, e nada tenho para comentar. (...)
Chegou o fim do dia (...) continuavas sem estar. Desisti, pensei que provavelmente terias mudado de escola. (...) Fiquei muito triste e o colégio ainda mais vazio me pareceu. (...) Fazias-me imensa falta, e ainda fazes!"
Acho que isto disse tudo... beijinhos
(hoje é dia 20! cómico)
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