Tenho que partilhar um episódio importante da minha vida que ocorreu há cerca de cinco minutos.
Como decerto sabem, sou uma pessoa muito organizada. O meu problema é que a chamada prateleira número quatro da minha estante está um NOJO. E não digo isto apenas por estar a maior desorganização, digo NOJO (atentar no ênfase dado à palavra: não é acidental) porque para além de ter dois ou três livros de leitura, juntam-se-lhes a "Introdução à Economia", a "Programação em Visual Basic 6", a "Estatística Descritiva", entre outros igualmente interessantes como o tão conhecido "Código da Estrada" e claro sem esquecer uma quantidade absurda de exames e frequências que transformada em árvores dava para uma pequena Amazónia e as lindas sebentas azuis da Ú Cê Pê. Particularidade desta prateleira: tem livros nas duas pontas e o meio vazio. Tenham uma imagem mental da P4 e imaginem o que se seguiu.
Pois bem, estava a arrumar a minha vida antes de sair, as últimas coisas de estatística e afins quando tive a brilhante ideia de as por na prateleira. Ficou tudo num esquilíbrio aparentemente estável e eu já estava muito orgulhosa do meu feito quando de repente o lado esquerdo começou a inclinar. RESULTADO: DESABOU TUDO. "O Teste de Exame" caiu-me em cima e consegui agarrar os "Elementos de Contabilidade Geral" antes que o meu pé sofresse. Neste preciso momento estou bem, está tudo equilibrado, mas o meu irmão já me disse que precisa de ir lá buscar "Os Maias".
Estou feita.
Friday, June 29, 2007
Wednesday, June 27, 2007
faz então a tua, que eu já fiz a minha parte.
Contador de histórias, não consigo dormir
Leva-me a outro lado, faz-me sorrir
Faz-me ver coisas novas outra vez
Sentir a vida sem demais porquês
Sem qualquer tipo de preocupações
Quero experimentar mais um turbilhão de sensações
Porque as imagens que tu me mostras são raras
Raras como pérolas dentro de ostras, eu sei que não passam de uma ilusão
Mas eu prefiro-as ao dia-a-dia cinzentão
E durante momentos esqueço tudo
3 minutos tornam-se 3 dias de entrudo
Contador de histórias, quero dormir
Faz-me sonhar até a manhã vir
Assim tenho coragem para mais um dia
E faço de conta que não reparo na apatia
Do pormenor mais insignificante
Imediatamente consegues tornar algo de fascinante
Sensibilidade à flor da pele
Fluindo palavras como cores vivas num pastel
Pintado especialmente para mim, não devia ter fim
Mas porque é que tem de ser assim?
Sabes que o meu apetite é insaciável
Às vezes consegue-se mesmo tornar-se intolerável...
Contador de histórias, não consigo dormir
Conta-me uma história, faz-me sorrir.
DW
Leva-me a outro lado, faz-me sorrir
Faz-me ver coisas novas outra vez
Sentir a vida sem demais porquês
Sem qualquer tipo de preocupações
Quero experimentar mais um turbilhão de sensações
Porque as imagens que tu me mostras são raras
Raras como pérolas dentro de ostras, eu sei que não passam de uma ilusão
Mas eu prefiro-as ao dia-a-dia cinzentão
E durante momentos esqueço tudo
3 minutos tornam-se 3 dias de entrudo
Contador de histórias, quero dormir
Faz-me sonhar até a manhã vir
Assim tenho coragem para mais um dia
E faço de conta que não reparo na apatia
Do pormenor mais insignificante
Imediatamente consegues tornar algo de fascinante
Sensibilidade à flor da pele
Fluindo palavras como cores vivas num pastel
Pintado especialmente para mim, não devia ter fim
Mas porque é que tem de ser assim?
Sabes que o meu apetite é insaciável
Às vezes consegue-se mesmo tornar-se intolerável...
Contador de histórias, não consigo dormir
Conta-me uma história, faz-me sorrir.
DW
Monday, June 25, 2007
"O amor é maior que todas as coisas excepto a pobreza e a dor de dentes." - Mae West
Confesso que não era de todo minha intenção vir escrever. Mas estava a estudar estatítica e esta frase veio-me parar aos ouvidos directamente da Radar (que oiço agora graças à minha querida Martinha).
O que tenho para dizer não tem de todo a ver com isso. Quer dizer, mais ou menos. Talvez médio-alto, na nossa linguagem de agora. A verdade é que nós sabemos que a vida, que tudo isto é efémero. Que um dia acordamos e já cá não está nada, ou melhor, não acordamos. Que nos preocupamos tanto com coisas que não têm nada de importante que só nos apercebemos quando perdemos as pessoas, os instantes, as coisas, que se calhar tudo não foi um exagero.
E com perder, não digo necessariamente a morte. Quantas pessoas não falam com alguém há anos por orgulho, por raiva, por coisas que na altura nos parecem complicadas mas que à postriori são tão banais como lavar os dentes de manhã?
Sim, o amor é maior que todas as coisas. Era bonito se assim fosse, se o amarmos alguém fosse suficiente. Não é. As pessoas são complicadas! Eu também sou. Acho que nos está no sangue... Somos humanos, right? É a nossa complexidade que nos torna lindos, que nos torna fascinantes. Mas o amor, por si só, não chega. Até porque existem pobres, e pouca gente se pode gabar de nunca ter tido dores de dentes.
Não sei se fiz muito sentido, também porque estou com a cabeça um bocado às voltas agora.
'no Bairro do Amor cada um tem que tratar das suas nódoas negras sentimentais' - Jorge Palma
O que tenho para dizer não tem de todo a ver com isso. Quer dizer, mais ou menos. Talvez médio-alto, na nossa linguagem de agora. A verdade é que nós sabemos que a vida, que tudo isto é efémero. Que um dia acordamos e já cá não está nada, ou melhor, não acordamos. Que nos preocupamos tanto com coisas que não têm nada de importante que só nos apercebemos quando perdemos as pessoas, os instantes, as coisas, que se calhar tudo não foi um exagero.
E com perder, não digo necessariamente a morte. Quantas pessoas não falam com alguém há anos por orgulho, por raiva, por coisas que na altura nos parecem complicadas mas que à postriori são tão banais como lavar os dentes de manhã?
Sim, o amor é maior que todas as coisas. Era bonito se assim fosse, se o amarmos alguém fosse suficiente. Não é. As pessoas são complicadas! Eu também sou. Acho que nos está no sangue... Somos humanos, right? É a nossa complexidade que nos torna lindos, que nos torna fascinantes. Mas o amor, por si só, não chega. Até porque existem pobres, e pouca gente se pode gabar de nunca ter tido dores de dentes.
Não sei se fiz muito sentido, também porque estou com a cabeça um bocado às voltas agora.
'no Bairro do Amor cada um tem que tratar das suas nódoas negras sentimentais' - Jorge Palma
Sunday, June 24, 2007
mission accomplished: pus UMA PESSOA a ver o tal canal hoje :)
aproveitei e dei uma espreitadela, tinha saudades das macacadas de 'o Diário de Marilú'!
aproveitei e dei uma espreitadela, tinha saudades das macacadas de 'o Diário de Marilú'!
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